

Enquanto uns fogem, a OpenAI se posiciona: a regulação da IA no Brasil precisa de vozes ativas
A discussão sobre a regulação da inteligência artificial no Brasil voltou aos holofotes com a atuação discreta — para não dizer ausente — de gigantes como Google e Meta. Enquanto essas big techs se retraem em relação aos debates no Congresso e evitam participar ativamente da construção de uma política pública transparente, a OpenAI tem tomado um caminho diferente.
TECNOLOGIAINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Redação InfoDot
6/10/20252 min read
A coluna de Guilherme Ravache no Valor Econômico destaca o contraste entre o silêncio de algumas empresas e a movimentação de Sam Altman, CEO da OpenAI, que já se reuniu com autoridades brasileiras e demonstrou abertura para o debate regulatório. A mensagem é clara: quem deseja influenciar o futuro precisa estar presente no presente.
A regulação da IA não é apenas uma pauta de governo. É um tema que impacta diretamente o mercado, os consumidores, a reputação das empresas e, especialmente, os setores de crédito, recuperação, atendimento ao cliente e segurança da informação — segmentos que a InfoDot acompanha de perto.


Ignorar o debate é, no mínimo, uma escolha estratégica arriscada. Ao se ausentar, as empresas deixam de participar da construção de diretrizes que inevitavelmente afetarão seus modelos de negócio e seus produtos.
Enquanto isso, a OpenAI, com todos os seus desafios e críticas, ganha pontos ao se colocar à disposição, aparecer nas mesas certas e se mostrar disposta a entender o contexto local. Num ambiente cada vez mais regulado — e cada vez mais exigente em termos de ética, transparência e impacto social —, essa postura pode ser um diferencial de liderança.
Na InfoDot, acreditamos que o diálogo é essencial para um futuro mais seguro, inovador e responsável com a IA. E você, sua empresa está no jogo ou só assistindo do banco?